Bem Vindo

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quinta-feira, 6 de julho de 2017

CHANCELER Airton José Vidal Queiroz - GRANDE INCENTIVADOR DAS ARTES.



Presidente da Fundação Edson Queiroz e chanceler da Universidade de Fortaleza (Unifor) durante 35 anos, Airton José Vidal Queiroz morreu em 2/7 (domingo) na capital cearense. Sem deixar de apoiar e realizar contribuições à arte, Airton Queiroz administrava o conglomerado empresarial familiar, que abarca ramos como a educação superior, a distribuição de gás de cozinha, água mineral, refrigerantes, a indústria de eletrodomésticos, agropecuária e um grupo de comunicação, com rádio, televisão e jornal.
Unindo sua coleção pessoal, que foi exposta no ano passado em várias instituições, às obras pertencentes a seu pai, a Coleção da Fundação Edson Queiroz, a família possui 1.600 peças cuja autoria vai de Aleijadinho a Beatriz Milhazes, passando por Volpi, Monet, Dalí e Miró. Entre as últimas ações culturais realizadas, a Fundação Edson Queiroz patrocinou uma mostra com 120 trabalhos do artista cearense Leonilson, no Espaço Cultural Unifor, assim como o catálogo raisonné dele, o primeiro de um artista contemporâneo brasileiro.





Exposição Coleção Airton Queiroz
Visitação: até 9 de julho de 2017
Local: Espaço Cultural Unifor (Av. Washington Soares, 1321)
Mais informações: 3477.3319

A visitação é gratuita e pode ser feita de terça a sexta, de 9h às 19h; e sábados e domingos, de 10h às 18h

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Pulsações - Rodrigo Frota - Espaço Cultural Unifor - 2012



O fotógrafo cearense Rodrigo Frota, após apresentar exposições individuais na Galeria Paulo Darzé, em Salvador (2012), e no Centro Cultural Dragão do Mar (2011), trará ao Espaço Cultural Unifor, de 24 de agosto a 7 de outubro, a mostra fotográfica Pulsações, um trabalho mais abrangente do que sua exposição anterior, Pictoriais.


Enquanto em Pictoriais, Rodrigo Frota dialogava exclusivamente com a pintura, em Pulsações esse diálogo continua existente, mas se misturando com outras formas de expressão. É o caso das instalações Cidade Azul e Pulsação, e das obras Tempo Opus 2, Cães, e Reflexos, que dialogam com a vídeo-arte, com a instalação e até com a escultura (no caso, a cinética, mais presente na última).


Na obra Tempo Opus 1, a câmera na mão, não em um tripé, registra as silhuetas e o movimento de quem passa por um mesmo espaço, como que materializando o tempo. Percebe-se neste uma forte carga conceitual que se irradia também pelos outros trabalhos, tornando o todo uma matéria pulsante.

Fonte:http://www.unifor.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3935:pulsacoes&catid=227:em-cartaz&Itemid=1175 
Site Foto: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1065920
Foto: Rafa Eleutério

Pulsações
Artista: Rodrigo Frota
Abertura: 23 de agosto de 2012, às 19h
Visitação: 24 de agosto a 7 de outubro de 2012
Aberta ao público de terça a sexta, das 8 às 18 horas, e aos sábados e domingos, das 10 às 18 horas, no Espaço Cultural Unifor (Av. Washington Soares, 1321, Bairro Edson Queiroz)
Entrada gratuita | Estacionamento no local
Agendamento de visitas guiadas para grupos de visitantes: (85) 3477-3319

terça-feira, 29 de novembro de 2011

VIVÊNCIA - EDUCAÇÃO FISICA - UNIFOR - ACESSIBILIDADE NEGADA.





UM COLETIVO (053) Messejana/Papicu Via Washington Soares.
Universitários e uma experiência Incrível.Olhos vendados,vivênciando o quanto é difícil a vida de quem têm uma deficiência Fisica.

sábado, 29 de outubro de 2011

Pinacoteca do Estado de São Paulo.Marcelo Mattos Araújo. XVI Unifor Plástica - Fortaleza



Professor do curso de especialização em museologia da USP, Marcelo Mattos Araújo dirige uma das principais instituições de arte do País - a Pinacoteca do Estado de São Paulo. De passagem pelo Ceará, onde integrou a comissão de premiação da XVI Unifor Plástica, ele falou ao Caderno 3 sobre a arte cearense e o papel social de instituições artísticas

Qual a importância para o País de uma Pinacoteca como a de São Paulo?

A Pinacoteca é um museu que foi criado pelo Governo do Estado de São Paulo em 1905. Somos, portanto, uma instituição já centenária, com um acervo de mais de 9 mil obras, majoritariamente de artistas brasileiros ou de artistas estrangeiros que passaram a produzir no Brasil, porque viviam no País. E uma instituição que busca desenvolver um programa de exposições temporárias de uma abrangência muito grande, abarcando todos os momentos da história da arte, desde uma produção histórica até a produção contemporânea e um diálogo com a apresentação do acervo. A missão da Pinacoteca é a preservação, não só do seu acervo artístico mas também do acervo bibliográfico e arquivístico que hoje em dia também são bastante destacados, e buscar que a experiência que o visitante tenha na Pinacoteca com as obras de arte seja a mais consistente e estimulante possível. Para tanto, ela busca também desenvolver uma ação educativa que também se desenvolve através de vários programas muito consolidados, buscando não só trabalhar com alguns públicos específicos.

Aqui no Ceará, ainda não temos Pinacoteca. Seria possível fazer uma análise de que prejuízos isso pode trazer para uma cultura artística local?

Como não conheço a fundo a realidade do Ceará, é difícil fazer esta avaliação. O que eu sei é que existem instituições museológicas importantes no Estado, como o espaço da Unifor. Na cultura contemporânea, um papel muito importante que os museus podem desempenhar é o de contribuir para o desenvolvimento da alfabetização visual do público - lembrando que, na cultura contemporânea, a linguagem visual tem um papel chave. A gente pode, inclusive, entender como que esse papel social que os museus desempenham tem hoje em dia um status, uma especificidade muito grande, inclusive como elemento constitutivo do exercício da cidadania.

Uma das características da Pinacoteca de São Paulo é não ser restrita ao Estado. Ela procura ter um leque bem amplo das obras brasileiras. Como é que é feito esse garimpo, seja dos artistas mais antigos, mas também daqueles que estão em plena atividade?

Nós temos um programa de aquisição de obras, de expansão do acervo, que se desenvolve por meio de diferentes estratégias. Uma estratégia, claro, é o uso de verbas destinadas pela Secretaria da Cultura de São Paulo para esse objetivo. Elas são canalizadas, fundamentalmente, para aquisição de obras históricas, ou seja, trabalhos que nascem até a década de 60, 70. Nos últimos anos isso tem nos permitido a aquisição de obras importantes para o nosso acervo, de artistas que, ou não estavam presentes, ou não estavam devidamente representados. No ano passado, por exemplo, com as verbas desse fundo conseguimos comprar um conjunto de 40 gravuras de Goethe. E outra estratégia que nós adotamos é a busca de apoios, principalmente de empresas através da Lei Rouanet, também para aquisição de obras. E também, uma outra estratégia, através do apoio que nós temos recebido do Iguatemi, que tem origem aqui no Ceará, e do Banco Espírito Santo para aquisição de obras contemporâneas, durante a realização da SP Arte, que é uma feira de arte que ocorre em São Paulo no mês de maio.

Como são escolhidas as obras para aquisição?

Todas as aquisições seguem um procedimento básico. Começa com uma primeira indicação do nosso grupo de curadores; depois, é avaliada e analisada pelo nosso Conselho de Orientação Artística, que aprova essas propostas de aquisição de acordo com uma política pré-estabelecida que existe, que já mapeou o acervo, já indica, sejam as ausências, sejam áreas prioritárias para o nosso crescimento e fortalecimento. E, por fim, uma última aprovação também é necessária por parte da Secretaria de Estado da Cultura. Então, são todos esses procedimentos. É claro que como a Pinacoteca está localizada em São Paulo ela acaba tendo um certo olhar mais privilegiado para a produção em São Paulo, mas principalmente da produção contemporânea, que, hoje em dia, com o trânsito todo que existe entre os artistas, as exposições, a gente busca e tem conseguido uma representatividade grande da produção brasileira de uma certa maneira geral.

Nos últimos tempos, a Pinacoteca realizou exposições de Leonilson e de Sérvulo Esmeraldo. Como é a participação de cearenses no acervo da instituição?

Olha, estes são dois artistas superimportantes e representativos. A exposição do Sérvulo aconteceu no primeiro semestre do ano, e eu reputo como uma das iniciativas mais importantes que nós realizamos recentemente. O Sérvulo é um artista de primeira grandeza e é um desses pontos sem explicação da história da arte brasileira, como um artista da riqueza do Sérvulo ainda não recebeu o reconhecimento, a valorização que merece. Temos obras dos dois. Agora, por exemplo, um artista cearense que admiro muito, o Raimundo Cela, não está presente no nosso acervo. É uma dessas lacunas. Gostaria muito que, em algum momento, a gente pudesse preenchê-la.

Como é que se faz para um museu de arte se manter bem frequentado?

Olha, não acho que exista propriamente uma receita. É um trabalho. A museologia é uma disciplina científica. Portanto, ela é a disciplina que pode orientar e contribuir para os procedimentos técnicos necessários, mas o que eu acho que é fundamental como espírito museológico para a gente entender é que uma instituição museológica tem o seu sentido maior na relação que ela vai estabelecer com o público. Então, é nessa prestação de serviço para o público que o museu tem que buscar a sua vocação, o seu norte, a sua orientação pra poder se constituir uma instituição que tenha sentido e que portanto consiga estabelecer essa relação e fazer com que o público, na sua busca, inclusive, mais ampliada e diversificada possível, possa ser o elemento orientador das suas atividades.

MAIS INFORMAÇÕES

XVI Unifor Plástica - No Espaço Cultural Unifor (Av. Washington Soares, 1321). Aberto ao público até 22 de dezembro, de terça a sexta, das 8 às 20 horas. Sábados e domingos, das 10 às 18 horas. Estacionamento gratuito. Contatos: (85) 3477.3400 e http://www.unifor.br/

FÁBIO MARQUES
ESPECIAL PARA O CADERNO 3
Fonte de Pesquisa:http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1063033

Foto: FolhaPress.

terça-feira, 9 de março de 2010

Fotógrafo Marc Riboud - Espaço Cultural Unifor - Fortaleza - Ce


``Felizmente, o olhar e o coração não envelhecem e os novos encontros me rejuvenescem``, Marc Riboud


São 50 anos parando o tempo. Cinco décadas retendo instantes que ficariam gravados em imagens eternas. Em um clique, o fotógrafo francês Marc Riboud eternizou a moça que segurava uma flor de frente para uma tropa fortemente armada em plena manifestação realizada em Washington contra a Guerra do Vietnã. Aqueles segundos passados em 1967 viraram história através das lentes do fotógrafo. Há 50 anos, Riboud se especializou em reter instantes. Alguns desses segundos eternizados poderão ser vistos na exposição Marc Riboud, que será aberta hoje, às 20h, no Espaço Cultural Unifor Anexo. A mostra fica em cartaz até o próximo dia 25 de abril.

A exposição reúne as 60 fotos mais representativas dos 50 anos de carreira do fotógrafo francês, completados em 2009. Ela passeia pela versatilidade de Riboud, estampando da beleza das montanhas chinesas ao cotidiano colorido da Favela da Maré, no Rio de Janeiro, onde esteve no ano passado, em sua primeira visita ao Brasil, como convidado especial do Festival Internacional de Fotografia de Porto Alegre (FestFotoPoa).

``Prefiro confessar logo: esperei 85 anos para ir ao Brasil! Minha longa atração para com o Oriente e o Extremo-Oriente me fazia viajar mais para o leste do que para o oeste, mas a curiosidade e o desejo de conhecer outros lugares incitaram-me a aceitar o convite de Carlos Carvalho a vir ao festival de Porto Alegre``, revela o fotógrafo no catálogo da exposição.

Na mostra, o público poderá conferir ainda as imagens registradas nas diversas viagens de Riboud pelo mundo, entre os anos de 1955 e 1986. Estão ali momentos marcantes do fotógrafo na China de Mao, na União Soviética, na Índia, na independência da Argélia, no Maio de 68 na França e na Guerra do Vietnã, quando conseguiu fotografar os dois lados do conflito.

Hoje com 86 anos, Riboud é fruto de uma geração de fotógrafos franceses que fizeram dos acontecimentos mais banais do dia a dia seu projeto fotográfico. Conhecidos como ``humanistas``, eles fizeram seu trabalho sem interferir no que fotografavam, registrando apenas o que se passava na França que acabava de sair da 2ª Guerra Mundial. Em 1953, sua foto de um pintor na Torre Eiffel foi publicada na revista Life, motivando um convite de Henri Cartier-Bresson e Robert Capa para entrar na agência Magnun, onde ficou por 30 anos.

Nascido em 1923, em Lyon, na França, Riboud ganhou do pai a sua primeira câmera, uma Kodak, quando tinha 14 anos e, desde então, é apaixonado pela fotografia.

Na década de 1950, foi um dos poucos fotógrafos europeus que tiraram fotos sobre a Nova China. Ele também visitou a China várias vezes na década de 1990 e tirou fotos que refletem a mudança da sociedade após a aplicação da política de Reforma e Abertura do país.

O público também pode agendar exposições guiadas pelo telefone 3477 3239, através do Projeto Arte-Educação, que atende crianças e adolescentes pertencentes à rede pública e privada de ensino.

A mostra percorrerá seis capitais brasileiras, sendo Fortaleza a primeira do roteiro, e as demais são Brasília, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

Serviço: Abertura da exposição de Marc Riboud, hoje, às 20h, no Espaço Cultural Unifor Anexo. Período de visitação: de 10 de março a 25 de abril (de terça a sexta, das 10h às 20h, e aos sábados e domingos, das 10h às 18h). Entrada gratuita.
Foto:Edimar Bento
http://opovo.uol.com.br/opovo/vidaearte/960526.html



segunda-feira, 8 de março de 2010

A Origem dos Caracteres Chineses - Espaço Cultural Unifor - Fortaleza














Uma Exposição rica de conhecimento, um conhecimento milenar ao alcance do povo cearense, agradecimento ao Espaço Cultural da Unifor por essa iniciativa.

Fotos: Edimar Bento



A Escrita Chinesa - Das inscrições oraculares aos binários - Espaço Cultural Unifor - Fortaleza










aborda a história da escrita da China. A partir dela, é possível conhecer um pouco mais de uma rica trajetória, que reune desde as inscrições oraculares gravadas em ossos de animais ao registro da incorporação dos caracteres chineses na linguagem dos computadores.

Composta por 84 painéis explicativos, além de 17 peças originais( Réplicas), entre elas uma máquina de datilografar, uma baixela de bronze, cerâmicas e ferramentas gráficas utilizadas em diversos períodos.

A mostra nos leva aos tempos da pré-história, apresentando passo a passo toda a evolução da escrita chinesa, sua origem, estrutura, caligrafia e contribuições, até chegar à era da informática. Um documentário e um vídeo interativo também ilustram o universo exposto.

Fotos: Edimar Bento