Transtorno, revolta, inversão de valores. São muitos os substantivos lembrados quando se remete ao termo subversão. Mas esta palavra, muitas vezes marcada por aspecto negativo, admite interpretações para além do senso comum. Baseado nesse mote, José Guedes passeia por desenho, pintura, fotografia, instalações, vídeo, intervenções e objetos. Hoje (18) o artista vai lançar, na Casa Cor Ceará, ao lado de Roberto Galvão, publicação de 200 páginas com os principais momentos da carreira e as vertentes adotadas.
José Guedes: Subversões possui texto do artista plástico Roberto Galvão e mais de 200 imagens produzidas pelo multiartista José Guedes. A primeira parte do livro remete aos trabalhos mais antigos, a trajetória percorrida. No segundo momento estão descritas as facetas recentes. “Ninguém melhor que Roberto Galvão para escrever. É um dos meus incentivadores e uma pessoa para quem sempre mostrei o que estava fazendo. A esse viés subversivo chegamos com muita conversa”, fala José Guedes.
De acordo com o artista a subversão é geralmente encarada como uma questão política, mas além desta vertente existem outras propostas. Em sua simplicidade, José Guedes diz subverter as imagens utilizando fusões ou colagens digitais. “A minha fotografia nunca é uma fotografia de representação do real”, pontua.
José Guedes releva ver na subversão aspectos de sutileza. Também presentes em suas intervenções feitas pelas ruas da cidade. “Um artista sempre é político, por mais que procure dar um prazer visual e estético”, comenta. A diferença está na provocação da emoção e dos questionamentos. “Nada é direto no meu trabalho”, impõe ele quando se refere às questões e discussões fincadas nas entrelinhas.
José Guedes: Subversões possui texto do artista plástico Roberto Galvão e mais de 200 imagens produzidas pelo multiartista José Guedes. A primeira parte do livro remete aos trabalhos mais antigos, a trajetória percorrida. No segundo momento estão descritas as facetas recentes. “Ninguém melhor que Roberto Galvão para escrever. É um dos meus incentivadores e uma pessoa para quem sempre mostrei o que estava fazendo. A esse viés subversivo chegamos com muita conversa”, fala José Guedes.
De acordo com o artista a subversão é geralmente encarada como uma questão política, mas além desta vertente existem outras propostas. Em sua simplicidade, José Guedes diz subverter as imagens utilizando fusões ou colagens digitais. “A minha fotografia nunca é uma fotografia de representação do real”, pontua.
José Guedes releva ver na subversão aspectos de sutileza. Também presentes em suas intervenções feitas pelas ruas da cidade. “Um artista sempre é político, por mais que procure dar um prazer visual e estético”, comenta. A diferença está na provocação da emoção e dos questionamentos. “Nada é direto no meu trabalho”, impõe ele quando se refere às questões e discussões fincadas nas entrelinhas.
LANÇAMENTO DO LIVRO JOSÉ GUEDES: SUBVERSÕES
Local: Espaço Olhar Aprendiz, Casa Cor Ceará (Av. Barão de Studart, 2917)
Quando: Hoje (18)
Horário: 20h
Outras informações: (85_) 3112 4144 ou http://www.casacorceara.com.br/
Local: Espaço Olhar Aprendiz, Casa Cor Ceará (Av. Barão de Studart, 2917)
Quando: Hoje (18)
Horário: 20h
Outras informações: (85_) 3112 4144 ou http://www.casacorceara.com.br/
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