Se depender dos técnicos da Aquasis, peixes-bois, golfinhos e baleias que encalharem com vida no litoral cearense serão devolvidos ao mar ainda mais saudáveis. O Centro de Reabilitação de Mamíferos Marinhos (CRMM), mantido pela ONG no Sesc Iparana desde 2001, qualifica a cada dia o trabalho de socorro aos animais. Quanto mais rápido for o resgate das espécies que chegam com vida à praia, aumentam as chances de sobrevivência. No entanto, a maioria já chega morta, principalmente botos-cinzas. Segundo a biólogo da entidade, Ana Carolina Meireles, aumentou a média de encalhes em praias do Estado, mas também está maior a quantidade de registros e tentativas de resgate. De janeiro até início deste mês foram seis peixes-bois e 86 cetáceos, entre baleias e golfinhos, estando estes na maior parte.
Por enquanto, no caso do peixe-boi, o Centro de Reabilitação cumpre a função de restabelecer a saúde do animal resgatado com vida, e transferi-lo para o Centro de Recuperação de Animais Selvagens do Centro de Mamíferos Aquáticos, do Instituto Chico Mendes (ICMBio), em Itamaracá (PE), onde é feito o trabalho de readaptação ao habitat natural até a devolução ao mar. Porém, está previsto para iniciar em janeiro as obras de ampliação da unidade em Iparana. A partir de outubro, a Aquasis prevê fazer aqui mesmo no Estado a recuperação do mamífero até a fase da soltura na natureza.
Como é mais resistente, em comparação aos golfinhos, o peixe-boi resgatado permite que os técnicos da Aquasis prestem o socorro necessário. Conforme explica o médico veterinário da ONG, Vitor Carvalho, tão logo o mamífero é encontrado, a partir da colaboração das comunidades litorâneas, é levado à sede em Iparana, onde são feitos os primeiros exames clínicos para verificar possíveis ferimentos. Geralmente são filhotes, que apresentam algum problema nos olhos, devido às condições de encalhe - atrito na areia ou exposição ao sol.
Matéria na Integra:http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=897209
Por enquanto, no caso do peixe-boi, o Centro de Reabilitação cumpre a função de restabelecer a saúde do animal resgatado com vida, e transferi-lo para o Centro de Recuperação de Animais Selvagens do Centro de Mamíferos Aquáticos, do Instituto Chico Mendes (ICMBio), em Itamaracá (PE), onde é feito o trabalho de readaptação ao habitat natural até a devolução ao mar. Porém, está previsto para iniciar em janeiro as obras de ampliação da unidade em Iparana. A partir de outubro, a Aquasis prevê fazer aqui mesmo no Estado a recuperação do mamífero até a fase da soltura na natureza.
Como é mais resistente, em comparação aos golfinhos, o peixe-boi resgatado permite que os técnicos da Aquasis prestem o socorro necessário. Conforme explica o médico veterinário da ONG, Vitor Carvalho, tão logo o mamífero é encontrado, a partir da colaboração das comunidades litorâneas, é levado à sede em Iparana, onde são feitos os primeiros exames clínicos para verificar possíveis ferimentos. Geralmente são filhotes, que apresentam algum problema nos olhos, devido às condições de encalhe - atrito na areia ou exposição ao sol.
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