Bem Vindo
quinta-feira, 4 de janeiro de 2018
CRIME CONTRA A MULHER: FEMINICÍDIO - Stefhani foi Morta no 1º de janeiro 2018.
Em meio a dor de perder a filha, a mãe de Stefhani Brito, de 22 anos, autorizou a doação das córneas da jovem, que foi vítima de feminicídio. Stefhani foi morta no dia 1º de 2018. A vítima foi carregada sem vida, na garupa de uma motocicleta durante horas.
Na tarde desta quarta-feira, 3, familiares e vizinhos prestaram depoimento na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM). O caso que estava com a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foi encaminhado em regime de urgência à DDM.
O POVO apurou que a mãe de Stefhani assinou o documento para a doação das córneas, que devem permanecer em um banco de olhos. O clima é de medo em relação ao criminoso. A mãe de Stefhani estava bastante abalada. "Perdi a flor do meu jardim, ficaram apenas os dois cravinhos", lamentou lembrando outros dois filhos.
Por meio de nota, a Polícia Civil informou que o caso está sob a investigação da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) e divulgou os números para denúncias: o 181, que é o Disque Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) e o (85) 3101.2945. O órgão garante o sigilo das informações.
A Polícia colheu imagens de câmeras de circuito de segurança nos estabelecimentos comerciais e residências nas proximidades da Lagoa Libânia, no Mondubim, onde foi abandonado o corpo de Stefhani Brito, de 22 anos.
A família aponta o ex-companheiro de Stefhani como o autor do crime, pois ele teria ligado para uma irmã afirmando que havia agredido a vítima e deixado nas proximidades do Sítio Córrego. Os moradores ficaram assustados, pois o homem permaneceu transitando na área com a jovem morta na garupa da motocicleta.
Nas proximidades do local do crime muitas residências e estabelecimentos comerciais possuem câmeras de segurança. Uma fonte relatou ao O POVO que a Polícia manteve contato no dia do crime e no dia seguinte colheu as imagens. Conforme moradores da área, na Lagoa Libânia é comum casos de corpos deixados no local, mas nunca souberam de um caso com vítima do sexo feminino.
https://www.opovo.com.br/noticias/fortaleza/2018/01/caso-stefhani-policia-colhe-imagens-de-cameras-para-auxiliar-nas-inve.html
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