Bem Vindo

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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Oficina de Xilogravura - João Pedro do Juazeiro - Casa Juvenal Galeno




O Mestre ensinando sua Arte e Cultura Nordestina.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Casa Juvenal Galeno - Oficina de Xilogravura agosto 2010


A xilogravura é um processo de gravação em relevo que utiliza a madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado.
Para fazer uma xilogravura é preciso uma prancha de madeira e uma ou mais ferramentas de corte, com as quais se cava a madeira de acordo com o desenho planejado.
É preciso ter em mente que as áreas cavadas não receberão tinta e que a imagem vista na madeira sairá espelhada na impressão; no caso de haver texto, grava-se as letras ao contrário.
Depois de gravada, a matriz recebe uma fina camada de tinta espalhada com a ajuda de um rolinho de borracha. Para fazer a impressão, basta posicionar uma folha de papel sobre a prancha entintada e fazer pressão manualmente, esfregando com uma colher ou mecanicamente, com a ajuda de uma prensa.
Como podemos constatar, é uma técnica bastante simples e barata; por isso se presta tão bem às ilustrações das capas dos folhetos de cordel. Para termos uma idéia desta simplicidade, basta saber que os gravadores nordestinos fabricam suas próprias ferramentas de corte com pregos e varetas de guarda-chuva, por exemplo, para conseguirem diferentes efeitos no desenho.
Oficina de Xilogravura Ministrada por João Pedro Carvalho ( Juazeiro)
Casa Juvenal Galeno
Rua General Sampaio, 1128 - Centro - Fortaleza
(85) 3252-3561
info@maestriacomunicacao.com.br

Casa de Juvenal Galeno - Mês do Folclore - Agosto 2010




Construído em 1888, para ser morada do poeta Juvenal Galeno, o solar de paredes verdes no Centro passa até despercebido pelos pedestres da movimentada General Sampaio.
O prédio foi transformado pelo autor em centro cultural em 1919, sendo um dos palcos mais antigos da cultura do Ceará. Já recebeu personalidades como Rachel de Queiroz, Euclides da Cunha e Patativa do Assaré. E foi lá que Galeno quis receber a Medalha do Abolição, comenda maior do Governo do Estado do Ceará.
A casa possui dez cômodos, onde abriga um valioso acervo bibliográfico, doado por Mozart Soriano Albuquerque, além da biblioteca do próprio poeta. Juntos eles totalizam seis mil volumes. O local possui ainda dois auditórios, sendo que principal, chamado Juvenal Galeno, tem capacidade para 120 pessoas.
O centro cultural funciona como ponto de encontro de várias entidades e associações culturais e abrigando uma vasta biblioteca, que soma cerca de seis mil volumes.
Instalada na rua General Sampaio, 1128 (Centro), a Casa de Juvenal Galeno é equipamento cultural ligado à Secretaria da Cultura. Sua programação é dedicada a cultura popular, agregando mestres de cultura popular, artistas e público.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Casa Juvenal Galeno - Mês do Folclore - Fortaleza


a Casa Juvenal Galeno - centro histórico da cultura popular do Ceará - promove programação com oficinas de cordel e xilogravura, seminário sobre manifestações folclóricas cearenses, exposições e apresentações de teatro e música, com violeiros, cantadores, maracatus e peças teatrais.
Começa nesta sexta-feira, 13 de agosto, com o seminário “Quadrilhas e a Tradição Junina na Contemporaneidade”, a partir das 16h, encerrando com apresentação da quadrilha junina infantil Cai, Cai Balão.
De 16 a 19 de agosto, o poeta Paulo de Tarso ministra oficina de cordel, e o artista plástico do Cariri, João Pedro de Carvalho, oficina sobre xilogravura. Ambas ocorrem de 15h às 17 horas. Ainda no dia 18, após as oficinas, de 20h às 22h, haverá apresentação de peça teatral.
O debate sobre o folclore cearense segue nas tardes do sábado 21 com a Oficina da Associação Gnóstica de Estudos Antropológicos, Arte e Ciência (16h), o seminário 50 anos de Maracatu em Fortaleza (16h30), que é seguido de apresentação do Maracatu Reis de Paus - e sábado 28 - com o seminário "Comissão Nacional de Folclore, Comissões Estaduais e o papel do poder público e do cidadão" (16h), uma leitura e debate sobre o trabalho de Rouxinol do Rinaré (O Folclore em cordel) e encerrado com apresentação conjunta do Encontro dos Sanfoneiros Cearenses.