Bem Vindo

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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Oficina de Xilogravur​a - Galeria Antônio Bandeira - João Pedro do Juazeiro. Typeface.



The inspiration for this typeface came from the epigraph on a frame of a nineteenth century painting. I was fascinated by the peculiar capitals of the inscription. The high contrast, and the overall quirkiness, especially the tail of the R and the oblique stems on the M, was interesting.
I decided to draw a display font with high contrast and a vertical axis, in a reference to the transitional form. Still I wanted to capture the spirit of the original letters, which to me are so imbued with Romanticism. This approach allowed for some exuberance on the regular style, but also led to more calligraphic letterforms in the italic – in which "the flow of the curves" lead the way.


Typeface design: Rui Abreu
Movie trailer: Rui Abreu
Fonte:http://studioagra.blogspot.com/2011/11/xilogravura-cheia-de-charme.html

Video



Aria from Fountain Type on Vimeo.


Foto: Edimar Bento

Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. É um processo muito parecido com um carimbo.

É uma técnica em que se entalha na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida usa-se um rolo de borracha embebecida em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura. Entre as suas variações do suporte pode-se gravar em linóleo (linoleogravura) ou qualquer outra superfície plana. Além de variações dentro da técnica, como a xilogravura de topo.

A xilogravura é de provável origem chinesa, sendo conhecida desde o século VI. No ocidente, ela já se afirma durante a Idade Média. No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura. A chegada à Europa das gravuras japonesas a cores, que tiveram grande influência sobre as artes do século XIX, e a técnica da gravura de topo criada por Thomas Bewick.

No final do século XVIII Thomas Bewick teve a idéia de usar uma madeira mais dura como matriz e marcar os desenhos com o buril, instrumento usado para gravura em metal e que dava uma maior definição ao traço. Dessa maneira Bewick diminuiu os custos de produção de livros ilustrados e abriu caminho para a produção em massa de imagens pictóricas. Mas com a invenção de processos de impressão a partir da fotografia a xilogravura passa a ser considerada uma técnica antiquada. Atualmente ela é mais utilizada nas artes plásticas e no artesanato .

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Xilogravuras de João Pedro de Juazeiro - Galeria Antônio Bandeira‏ - Fortaleza






Xilos e cores na Galeria Antonio Bandeira

Após dois meses de reforma na estrutura física do Centro de Referência do Professor, instituição-sede da Galeria Antônio Bandeira, as exposições de artes visuais, bem como as visitações públicas, oficinas e laboratório de pesquisa voltam a incrementar o calendário de programação em 2012. Selecionado através do II Edital de Programação da Galeria Antônio Bandeira, o artista que marca a reabertura do espaço é João Pedro de Juazeiro, que expõe um conjunto de 20 xilogravuras coloridas em torno da religiosidade e cultura popular a partir do próximo dia 12. Em cartaz até 11 de fevereiro, a mostra é ainda pano de fundo para uma oficina gratuita ministrada pelo gravador, entre os dias 18 e 20 de fevereiro. As inscrições já estão abertas através do e-mail educativo@galeriaantoniobandeira.ce.gov.br.

Promovidas pelas Prefeitura Municipal de Fortaleza, através da Secultfor, exposição e oficina têm como objetivo difundir as técnicas da xilogravura e suas diferentes facetas, valorizando e difundindo as manifestações das culturas tradicionais populares. As noções técnicas de caráter industrial e artesanal estão incluídas no programa, assim como o estilo inovador do artista que, ao contŕario da maioria, trabalha com cores a partir de uma única matriz. Autodidata, João Pedro do Juazeiro nasceu em Ipaumirim e ainda criança passou a viver em Juazeiro do Norte. A iconografia nordestina, as figuras de Padre Cícero e Patativa do Assaré, os orixás e toda a pluralidade imagética da região povoam seus trabalhos. Segundo o pesquisador Gilmar de Carvalho, “é um gravador que reúne um repertório de vivências, uma visão de mundo, um código sertanejo e traduz tudo para um mundo marcado pelas tecnologias de ponta e pelas novas mídias”.

Autor de literatura de cordel e às voltas com a prática da xilogravura desde 1998, João Pedro já participou de duas coletivas na França, fez uma individual na Alemanha e acabou de expor em Cabo Verde, a convite do Ministério da Cultura. Seguindo o fluxo estabelecido através do Edital de Programação da Galeria Antônio Bandeira, a próxima exposição em cartaz fica por conta do Coletivo Aparecidos Políticos, que trabalha com o universo de relações entre arte e política. Agendada para o período de 14 de fevereiro a 17 de março de 2012, a exposição consiste em uma intervenção urbana através da criação de uma mini-estação experimental de radio-arte na cidade de Fortaleza. Além das exposições, os encontros quinzenais do Laboratório de Pesquisa também voltam à pauta, a partir do próximo dia 23.

No dia 23 de abril, a Galeria Antônio Bandeira abre as portas para a exposição da artista plástica Heloísa Juaçaba, grande homenageada do Salão de Abril 2012. Em julho, o espaço recebe as exposições previstas como contrapartida através dos Editais das Artes. O Edital de Programação da Galeria Antonio Bandeira, concebido e proposto pela Secultfor, em diálogo com a classe artística, seleciona trabalhos individuais ou coletivos para complementar o calendário anual de exposições no local. O objetivo é difundir a produção cultural e promover a qualificação dos equipamentos e espaços públicos voltados à cultura, aproximando a arte da população em geral. “A galeria retoma suas atividades a todo vapor e o público já cativo pode voltar a interagir, sugerir e prestigiar nossos artistas”, convida a diretora da galeria, Mariana Ratts.

SERVIÇO
Exposição de xilogravuras do artista João Pedro de Juazeiro.

Visitação gratuita: 12 de janeiro a 11 de fevereiro, de segunda a sexta, das 9 às 18h, e aos sábados, das 9h às 13h, na Galeria Antônio Bandeira (Rua Conde D’Eu, 560 – Centro - Centro de Referência do Professor), das 14h às 17h.

Inscrições para oficina: educativo@galeriaantoniobandeira.ce.gov.br. Telefone: 3105.1403.

Mais informações: Assessoria de Comunicação Secultfor (8899.8705/8899.8703)
Mariana Ratts
Galeria Antônio Bandeira
Secretaria de Cultura de Fortaleza - SECULTFOR
Tel: +55 85 3105.1403

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

domingo, 9 de janeiro de 2011

Folhetaria Padre Cicero - João Pedro do Juazeiro


João Pedro de Carvalho Neto (João Pedro do Juazeiro) nasceu em Ipaumirim(CE), em 1964.

Cresceu em Juazeiro do Norte e trabalhava como vendedor ambulante.

Começou a fazer xilogravura na Gráfica Lira Nordestina.

Fez exposição individual na Alemanha. Prêmio de gravura no Salão Norman Rockwell, em Fortaleza, em 1999.

Mudou-se com a família para Fortaleza, onde faz da arte da gravura o seu trabalho diário.

Folhetaria Padre Cicero
Vendas de Cordeis
Locação de Prensas para Eventos Artisticos e Culturais
(85) 3223-5423
9122- 5395
8532-3760

Falar: João Pedro do Juazeiro

sábado, 21 de agosto de 2010

EXPOSIÇÃO - Xilogravura de João Pedro do Juazeiro São Paulo - SP





Exposição Xilogravura de João Pedro do Juazeiro.

Abertura 04 de Setembro 11 horas.
Encerramento 15 de Outubro
Local: Caixa Cultural - São Paulo ( Praça da Sé)
Centro



quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Casa Juvenal Galeno - Oficina de Xilogravura agosto 2010


A xilogravura é um processo de gravação em relevo que utiliza a madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado.
Para fazer uma xilogravura é preciso uma prancha de madeira e uma ou mais ferramentas de corte, com as quais se cava a madeira de acordo com o desenho planejado.
É preciso ter em mente que as áreas cavadas não receberão tinta e que a imagem vista na madeira sairá espelhada na impressão; no caso de haver texto, grava-se as letras ao contrário.
Depois de gravada, a matriz recebe uma fina camada de tinta espalhada com a ajuda de um rolinho de borracha. Para fazer a impressão, basta posicionar uma folha de papel sobre a prancha entintada e fazer pressão manualmente, esfregando com uma colher ou mecanicamente, com a ajuda de uma prensa.
Como podemos constatar, é uma técnica bastante simples e barata; por isso se presta tão bem às ilustrações das capas dos folhetos de cordel. Para termos uma idéia desta simplicidade, basta saber que os gravadores nordestinos fabricam suas próprias ferramentas de corte com pregos e varetas de guarda-chuva, por exemplo, para conseguirem diferentes efeitos no desenho.
Oficina de Xilogravura Ministrada por João Pedro Carvalho ( Juazeiro)
Casa Juvenal Galeno
Rua General Sampaio, 1128 - Centro - Fortaleza
(85) 3252-3561
info@maestriacomunicacao.com.br

Casa de Juvenal Galeno - Mês do Folclore - Agosto 2010




Construído em 1888, para ser morada do poeta Juvenal Galeno, o solar de paredes verdes no Centro passa até despercebido pelos pedestres da movimentada General Sampaio.
O prédio foi transformado pelo autor em centro cultural em 1919, sendo um dos palcos mais antigos da cultura do Ceará. Já recebeu personalidades como Rachel de Queiroz, Euclides da Cunha e Patativa do Assaré. E foi lá que Galeno quis receber a Medalha do Abolição, comenda maior do Governo do Estado do Ceará.
A casa possui dez cômodos, onde abriga um valioso acervo bibliográfico, doado por Mozart Soriano Albuquerque, além da biblioteca do próprio poeta. Juntos eles totalizam seis mil volumes. O local possui ainda dois auditórios, sendo que principal, chamado Juvenal Galeno, tem capacidade para 120 pessoas.
O centro cultural funciona como ponto de encontro de várias entidades e associações culturais e abrigando uma vasta biblioteca, que soma cerca de seis mil volumes.
Instalada na rua General Sampaio, 1128 (Centro), a Casa de Juvenal Galeno é equipamento cultural ligado à Secretaria da Cultura. Sua programação é dedicada a cultura popular, agregando mestres de cultura popular, artistas e público.