Bem Vindo

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Porta-aviões italiano Cavour - Fortaleza -Rumo ao HAITI.












O porta-aviões italiano Cavour, que atracou nesta manhã no Porto do Mucuripe, em Fortaleza, para receber equipe de médicos que trabalharão no Haiti deve seguir viagem ainda hoje. O navio faz parte de operação conjunta da Marinha do Brasil e Marinha Militar da Itália.

O Cavour chegará ao Haiti, dependendo das condições de tempo e mar, entre os dias 1º ou 2 de fevereiro. Além da equipe médica, a Marinha do Brasil embarcará no Cavour dois helicópteros com uma equipe especializada em evacuação Aeromédica (EVAM).

Os destacamentos aéreos da Marinha brasileira somam onze oficiais e 36 praças, além de carga de cerca de 2,2 toneladas.

A equipe médica que embarcará será composta por seis médicos e dez enfermeiros da Marinha. Além de onze médicos e enfermeiros civis, selecionados pelo Ministério da Saúde, perfazendo um total de 27 pessoas da área médica. Todos os civis e militares são voluntários.

A equipe atuará em conjunto com os médicos italianos, a princípio, a bordo do navio, em procedimentos de socorro médico às vítimas resgatadas por helicópteros de terra.

No total serão brasileiros, todos voluntários, militares e onze civis que embarcarão para essa missão humanitária que terá, para as nossas equipes, a duração de 30 dias, com o navio operando ao largo da costa do Haiti. Após este período, a depender da evolução e das necessidades vigentes, será avaliada a manutenção da missão com a rendição das equipes. "Vou levar muito carinho, amor e acolhimento, que é característico do povo cearense", disse o único médico cearense da operação, Frederico Arnaud.

O navio italiano possui um hospital emergencial, seis helicópteros orgânicos, equipe médica e, para esta missão, transporta uma tropa de engenharia do exército italiano, com a capacidade para remoção de escombros e reparos leves. O hospital conta com 35 leitos, oito dos quais em UTI, possui equipamentos modernos e tem capacidade para realizar procedimentos médicos bem mais complexos do que aqueles de hospitais de campanha.
Redação O Povo Onlinehttp://opovo.uol.com.br/cidades/949003.html





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