Bem Vindo

domingo, 14 de maio de 2017

Wanna Cry ataca Em Fortaleza.



O Ceará foi afetado pelo ataque cibernético que alcançou, até a noite de ontem, cerca de 100 países. Com receio do vírus de resgate (ransomware), que sequestra dados das empresas e cobra de US$ 300 a US$ 600 em bitcoins (moeda digital) para resgatá-los, empresas e órgãos públicos mudaram suas rotinas para não serem atacados. A expectativa é que o número de computadores infectados aumente nos próximos dias e especialistas indicam meios de proteção.

Como o alvo do malware são empresas e órgãos públicos, conforme O POVO apurou, Pague Menos, Edson Queiroz, Vivo, Contax, Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) no Ceará e Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) desligaram seus sistemas para evitar entrar nas estatísticas do vírus apelidado WanaCrypt0r 2.0 ransomware ou WannaCry - que pode ser traduzido como quero criptografar e quero chorar.
Por volta das 9h de ontem, o ataque atingiu a Telefônica na Espanha, detentora da Vivo no Brasil, o que afetou computadores que estão na rede corporativa da empresa. “Imediatamente, foi ativado o protocolo de segurança para tais incidentes com a intenção de que os computadores afetados voltem a funcionar o mais rapidamente possível. A Telefônica Brasil informa que seus serviços não foram afetados pelo incidente”. Na Contax, funcionários foram orientados a desligar seus computadores, conforme O POVO apurou, mas a empresa não confirma.
A moeda bitcoin é livre e descentralizada. Não existe órgão responsável por definir e controlar sua emissão. Tudo acontece pela rede P2P, responsável por gerenciar as transações, confirmações e geração de moedas. O site UseBitcoins traz uma lista de onde gastar a moeda. Um bitcoin valia ontem US$ 1.636,77.
fonte: http://www.opovo.com.br/jornal/economia/2017/05/ciberataque-tem-impacto-no-ce-saiba-como-se-proteger.html
 

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