“Playing games”. Talvez seja esse o espírito que move a arte comtemporânea. O espírito do jogo, da brincadeira, da luta, da metáfora, das relações entre as diferentes coisas. E o jogo cativa justamente pela forma enérgica com que relaciona as coisas para um fim determinado. Ao mesmo tempo, vai além disso.
Nos jogos que jogamos pela vida afora, saímos momentaneamente da rotina, do tempo cotidiano e vivenciamos o momento presente de forma mais intensa, mais urgente e criativa. No embate com o outro, buscamos atingir um objetivo como se a própria essência da vida se realizasse nesse fim momentâneo.
http://www.youtube.com/watch?v=qIlR89ak58E
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