A Catedral Metropolitana de Fortaleza é um monumento histórico. Em estilo gótico romano ou gótico moderado, a Catedral foi inaugurada em 1978, depois de ter passado quase quarenta anos para ser construída. Ela ocupa atualmente grande parte da Praça Pedro II, no centro de Fortaleza, tendo capacidade para cinco mil pessoas. O Templo destaca-se pela sua imponência arquitetônica e a beleza dos vitrais.
No dia 11 de setembro de 1938 a antiga
Sé, construída em 1854 foi demolida. As razões da demolição eram
convincentes: uma forte rachadura nas bases da construção pelo lado do
mar; levou os engenheiros da década de 30 a darem o grito de perigo.
Nesta época D. Manuel da Silva Gomes era o Arcebispo de Fortaleza.
No dia 15 de agosto de 1939, foi
plantada a pedra fundamental, início simbólico da edificação desejada. O
projeto é de autoria do engenheiro francês George Mounier. O Vigário da
época era Mons. Luis de Carvalho Rocha. A Catedral provisória passou a
ser a Igreja do Rosário.
Aos 22 de dezembro de 1978, sua
Eminência, Cardeal, D. Aloísio Lorscheider inaugurou a nova Catedral.
Durante o período da construção muitos se empenharam: Arcebispos, bispo,
clero, governantes, empresários e o povo em geral deram a sua parcela
de contribuição. Foram formadas várias comissões com o objetivo de
angariar fundos como foi o caso da Papeleta Amarela, transferida depois
para a Santa Casa de Misericórdia. Por quase 30 anos destacou-se o
trabalho silencioso do inesquecível Pe. Tito Guedes Cavalcante (in
memorian). O trabalho dele foi marcado pela humildade e abnegação não
querendo para si publicidade e nem glória, mas, somente servir a Deus e a
Igreja na dedicação a todos sem distinção.
À esquerda da nave central vemos a Capela de São José, padroeiro do Estado do Ceará e da Catedral de Fortaleza.
À direita vemos a Capela dedicada a Nossa Senhora da Assunção, Excelsa Padroeira de Fortaleza.
À esquerda do presbitério da Catedral
encontra-se a Capela do Santíssimo Sacramento, onde os fieis e
visitantes são convidados há parar um pouco e orar, em reconhecimento da
presença viva de Jesus na Eucaristia.
No centro do presbitério encontra-se o
altar-mor trazido de Verona – Itália, presente de um amigo de Dom
Delgado, ex-Arcebispo de Fortaleza.
Como é comum, as grandes catedrais possuem criptas. A Sé de Fortaleza também possui sua cripta. A princípio era subsolo-aterro. Ela é a única que desde a sua inauguração em 1962, consagrou seu espaço à juventude. A Cripta dos adolescentes, como foi denominada por D. Antônio de Almeida Lustosa, Arcebispo da época. Assim homenageia em seis altares santos que morreram na Adolescência: Tarcíso, Domingos Sávio, Pancrácio, Luzia, Inês e Goretti.
Como é comum, as grandes catedrais possuem criptas. A Sé de Fortaleza também possui sua cripta. A princípio era subsolo-aterro. Ela é a única que desde a sua inauguração em 1962, consagrou seu espaço à juventude. A Cripta dos adolescentes, como foi denominada por D. Antônio de Almeida Lustosa, Arcebispo da época. Assim homenageia em seis altares santos que morreram na Adolescência: Tarcíso, Domingos Sávio, Pancrácio, Luzia, Inês e Goretti.
No altar central da Cripta está a imagem
de Jesus adolescente, de braços abertos, expressando o acolhimento a
todos os que visitam esta Igreja. Encontramos ainda a capela do Cristo
Ressuscitado onde estão sepultados bispos e padres.
Referência artística e turística nacional, o Theatro José de Alencar
desempenha importantes papéis na vida cultural cearense. Na qualidade de
Teatro-Monumento oferece não só a mais seleta programação cênica do
Estado, mas, também, a mais ativa e diversificada pauta de atividades
sócio-culturais e artísticas do eixo central de Fortaleza. Com a
dinâmicapossibilitada pelo Centro de Artes Cênicas do Ceará (CENA) -
unidade multifuncional anexa, o Theatro José de Alencar se afirma como
espaço aglutinador de pesquisa, formação, produção e difusão artística,
se transforma em palco de inclusão social e firma seu compromisso com o
futuro.
Curioso exemplar da arquitetura eclética no Brasil, o Theatro José de Alencar, além da sala de espetáculo em estilo art noveau, dispõe de auditório de 120 lugares, foyeur, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, com 2.600 metros quadrados, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA), o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas, a Praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas, a Biblioteca Carlos Câmara, a Galeria Ramos Cotôco, quatro salas de estudos e ensaios, oficinas de cenotécnica, de figurino e de iluminação, abrigando ainda a Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho e o Curso Princípios Básicos de Teatro e Circo.
O Theatro José de Alencar tem seis espaços cênicos:
Edificação histórica
a) no primeiro bloco, a sala do foyer com capacidade para 120 pessoas
b) no segundo, a sala de espetáculos propriamente dita, apta a receber 800 pessoas
Jardins de Burle Marx
c) um palco a céu aberto, com capacidade para até 1,2 mil pessoas
Centro de Artes Cênicas do Ceará Padaria Espiritual – Cena
d) um teatro de bolso com 90 lugares, o Teatro Morro do Ouro
e) uma sala de aula transformada em espaço cênico, com capacidade para até 120 pessoas, a Sala de Teatro Nadir Pápi Saboya
f) um palco a céu aberto, com capacidade para até 350 pessoas, a Praça Mestre Pedro Boca Rica
Além destes palcos propriamente ditos, vários modos de ser teatro se cruzam no dia-a-dia do TJA, concebendo para cada cena outros espaços cênicos como a calçada voltada para a Praça José de Alencar, o saguão e o pátio interno (entre o primeiro e o segundo blocos), o porão sob o chamado palco principal, o espaço expositivo da Galeria Ramos Cotôco, o palco da sala de espetáculos, a área dos jardins e as demais salas de ensaio: Sala de Canto Paulo Abel, Sala de Dança Hugo Bianchi e Sala de Música Jacques Klein, as oficinas de Iluminotécnica Álvaro Brasil, de Cenotécnica Helder Ramos e de Figurino Flávio Phebo.
Curioso exemplar da arquitetura eclética no Brasil, o Theatro José de Alencar, além da sala de espetáculo em estilo art noveau, dispõe de auditório de 120 lugares, foyeur, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, com 2.600 metros quadrados, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA), o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas, a Praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas, a Biblioteca Carlos Câmara, a Galeria Ramos Cotôco, quatro salas de estudos e ensaios, oficinas de cenotécnica, de figurino e de iluminação, abrigando ainda a Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho e o Curso Princípios Básicos de Teatro e Circo.
O Theatro José de Alencar tem seis espaços cênicos:
Edificação histórica
a) no primeiro bloco, a sala do foyer com capacidade para 120 pessoas
b) no segundo, a sala de espetáculos propriamente dita, apta a receber 800 pessoas
Jardins de Burle Marx
c) um palco a céu aberto, com capacidade para até 1,2 mil pessoas
Centro de Artes Cênicas do Ceará Padaria Espiritual – Cena
d) um teatro de bolso com 90 lugares, o Teatro Morro do Ouro
e) uma sala de aula transformada em espaço cênico, com capacidade para até 120 pessoas, a Sala de Teatro Nadir Pápi Saboya
f) um palco a céu aberto, com capacidade para até 350 pessoas, a Praça Mestre Pedro Boca Rica
Além destes palcos propriamente ditos, vários modos de ser teatro se cruzam no dia-a-dia do TJA, concebendo para cada cena outros espaços cênicos como a calçada voltada para a Praça José de Alencar, o saguão e o pátio interno (entre o primeiro e o segundo blocos), o porão sob o chamado palco principal, o espaço expositivo da Galeria Ramos Cotôco, o palco da sala de espetáculos, a área dos jardins e as demais salas de ensaio: Sala de Canto Paulo Abel, Sala de Dança Hugo Bianchi e Sala de Música Jacques Klein, as oficinas de Iluminotécnica Álvaro Brasil, de Cenotécnica Helder Ramos e de Figurino Flávio Phebo.
Grupo de Turistas Americanos visitam o centro da capital cearense, no video alguns momentos da visita a Catedral Metropolitana de Fortaleza e ao Theatro José de Alencar, nesta quarta-feira 06 de fevereiro de 2013. Video: Edimar Bento
Observei e parabenizo o trabalho dos Guias de Turismo pela fluência da lingua Inglesa, e pela empatia com os Americanos: Plena Sintonia.
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