O Tribunal Regional Eleitoral do Ceará lançou, nesta quarta-feira, 15/2, a Campanha de Identificação dos Eleitores com Deficiência ou Mobilidade Reduzida, nos cartórios eleitorais em todo o Estado.
A solenidade de lançamento da campanha aconteceu na manhã de hoje, na Central de Atendimento ao Eleitor do Fórum Péricles Ribeiro, na Praia de Iracema, em Fortaleza, na presença do presidente do TRE, desembargador Ademar Mendes Bezerra, do diretor-geral do Tribunal, José Humberto Mota Cavalcanti, do juiz auxiliar da Corregedoria Regional Eleitoral, Kléber Castro Cruz, além dos chefes de cartórios das treze zonas eleitorais da capital, do presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência no Ceará (CEDEF), Fábio Holanda, e da terapeuta ocupacional Cristiane Randal, do Abrigo Desembargador Olívio Câmara (ADOC), que acolhe pessoas com deficiência.
Ao lançar oficialmente a campanha, o presidente do TRE, desembargador Ademar Mendes Bezerra, afirmou que “esta é uma prova de que o TRE está indo ao encontro do anseio da população, procurando sensibilizar a sociedade para que os direitos das pessoas com deficiência sejam respeitados”.
O presidente do CEDEF, Fábio Holanda, destacou a importância da campanha realizada pela Justiça Eleitoral do Ceará: “O desafio hoje é tirar a inferioridade da deficiência para tentar alcançar a igualdade de todos e o pleno exercício da cidadania”.
Durante o lançamento da campanha, pessoas com deficiência do Abrigo Desembargador Olívio Câmara aproveitaram para tirar o título de eleitor. Foi o caso de Darlan Lopes de Brito, de 23 anos. Apesar da deficiência intelectual, ele já trabalha na recepção da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado (STDS), que desenvolve atividade de inclusão social e também apoia a campanha do TRE. Para Darlan, “esta é uma oportunidade para que a sociedade veja que a gente tem capacidade de votar, trabalhar e contribuir para o crescimento de todos”. A terapeuta ocupacional do Abrigo, Cristiane Randal, acrescenta que a deficiência não retira da pessoa a chance dela ser inserida na sociedade: “É o caso do Darlan, que tem uma grande capacidade de se relacionar, de ser comunicativo e por isso trabalha na recepção da STDS, e da Isabel Cristina, que também apresenta uma deficiência intelectual e é capaz de tocar flauta doce, como foi visto hoje aqui neste evento”, concluiu.
Fonte:http://www.tre-ce.gov.br/index.php
A solenidade de lançamento da campanha aconteceu na manhã de hoje, na Central de Atendimento ao Eleitor do Fórum Péricles Ribeiro, na Praia de Iracema, em Fortaleza, na presença do presidente do TRE, desembargador Ademar Mendes Bezerra, do diretor-geral do Tribunal, José Humberto Mota Cavalcanti, do juiz auxiliar da Corregedoria Regional Eleitoral, Kléber Castro Cruz, além dos chefes de cartórios das treze zonas eleitorais da capital, do presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência no Ceará (CEDEF), Fábio Holanda, e da terapeuta ocupacional Cristiane Randal, do Abrigo Desembargador Olívio Câmara (ADOC), que acolhe pessoas com deficiência.
Ao lançar oficialmente a campanha, o presidente do TRE, desembargador Ademar Mendes Bezerra, afirmou que “esta é uma prova de que o TRE está indo ao encontro do anseio da população, procurando sensibilizar a sociedade para que os direitos das pessoas com deficiência sejam respeitados”.
O presidente do CEDEF, Fábio Holanda, destacou a importância da campanha realizada pela Justiça Eleitoral do Ceará: “O desafio hoje é tirar a inferioridade da deficiência para tentar alcançar a igualdade de todos e o pleno exercício da cidadania”.
Durante o lançamento da campanha, pessoas com deficiência do Abrigo Desembargador Olívio Câmara aproveitaram para tirar o título de eleitor. Foi o caso de Darlan Lopes de Brito, de 23 anos. Apesar da deficiência intelectual, ele já trabalha na recepção da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado (STDS), que desenvolve atividade de inclusão social e também apoia a campanha do TRE. Para Darlan, “esta é uma oportunidade para que a sociedade veja que a gente tem capacidade de votar, trabalhar e contribuir para o crescimento de todos”. A terapeuta ocupacional do Abrigo, Cristiane Randal, acrescenta que a deficiência não retira da pessoa a chance dela ser inserida na sociedade: “É o caso do Darlan, que tem uma grande capacidade de se relacionar, de ser comunicativo e por isso trabalha na recepção da STDS, e da Isabel Cristina, que também apresenta uma deficiência intelectual e é capaz de tocar flauta doce, como foi visto hoje aqui neste evento”, concluiu.
Fonte:http://www.tre-ce.gov.br/index.php
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