Bem Vindo

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

AGULHA - Revista de Cultura - Edição nº ZERO | Fortaleza, setembro de 2011



01 GREGORY CORSO: A POESIA QUE NÃO PODE SER DESTRUÍDA Ensaio de Márcio Simões (1979) sobre Gregory Corso. “Uma descrença e vontade demolidora com relações às ideias que comandam as subjetividades perpassam seus poemas, onde se aliam à compreensão de que tudo que constrange o ser e o impede de aceitar o instante de maneira plena é um mal à vida. Sua poesia valoriza a experiência sensível imediata, não mediada por juízos de valor. Está empenhada em se ver livre de toda limitação de pensamento.”
02 GUSTAVE MOREAU Y LA EXQUISITA FEMINIDAD Ensayo de Jorge Leal Labrin (1953) sobre Gustave Moreau. “Piel tersa, blanca transparente, sonrosada. El maestro de finísimas formas, de diosas perfectas, conjuga lo carnal en el límite de lo celestial y de la lujuria; revela aquello exquisito en las mujeres: su carne que manifiesta a susurros las más grandes fantasías y pasiones. Moreau, como ningún otro, pudo sentir en las sombras la furia del color y su luminosidad en aquellas zonas de cuerpos palpitantes e irradiantes.”
06 O ENCANTO POR TRÁS DA ESCRITURA DE UNGULANI BA KA KHOSA Ensaio de Lucílio Manjate (1981) sobre Ungulani Ba Ka Khosa (1957). “Khosa sugere-nos essa concepção romântica do conhecimento, a qual faz predominar os valores vitais sobre os valores intelectuais, onde a ação, a emoção, a paixão, desempenham os principais papéis. Contra a imagem duma investigação paciente, controlada, discutida, oferece-se o modelo de um saber direto, indecomponível, intraduzível, onde signos como símbolo, mito, imaginação constituirão a porta de entrada para um universo de conhecimentos que o mundo da oralidade encerra e cuja validade deve ser potenciada”. Texto completo.
Edição Revista Agulha Pdf:http://www.revista.agulha.nom.br/ARC00PDF.pdf

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.