As lagostas vivem em todos os mares inter-tropicais, desde as rochas costeiras, até grandes profundidades. Nos arrecifes, os pescadores entram no mar à noite e na maré baixa com uma luz forte tipo farol de carro ligado a uma de suas baterias, capaz de deixá-las imóveis para capturá-las.
Quando a pesca é feita com maior frequência, é mais difícil encontrá-las, pois as poucas que restam ficam dentro de buracos nestas formações rochosas ou até por debaixo delas.
O seu revestimento é de quitina.
Durante o período de reprodução a pesca de lagosta é proibida no Brasil.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lagosta
Em defesa da Lagosta e da Pesca Artesanal.
Pescadores do Litoral Leste do Ceará, aliados aos da Capital, comandam um movimento no Brasil para a ampliação do defeso da lagosta de seis meses para 18 meses. A queda na produção do crustáceo no Ceará, causada, principalmente, pela pesca predatória, motiva a iniciativa, que conta com apoio de organizações não-governamentais (ONGs) que atuam na área.
Os pescadores constataram que o período do defeso da lagosta é insuficiente para garantir a sustentabilidade da pesca do crustáceo no Estado e afirmam que a ampliação do período é importante para a preservação da espécie e para o consequente crescimento da produção do crustáceo.
Além dos pescadores, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) também apresentou proposta de mudança do defeso. A diferença dos projetos está nos períodos. O órgão quer dividir os seis meses, assim, a pesca da lagosta ficaria proibida duas vezes por ano: de fevereiro a abril e de agosto a outubro. As duas propostas já estão sendo analisadas pelo Comitê Científico da Gestão Nacional de Pesca da Lagosta.
Fonte:http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1196765
Video: TV Verdes Mares - Sempre Informando a Comunidade.
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