O vírus do oeste do Nilo foi isolado pela primeira vez no sangue de uma mulher adulta, com quadro de febre, em Uganda, em 1937. A ecologia do vírus foi descrita na década de 1950. O vírus passou a ser reconhecido como causador de uma forma severa de meningoencefalite humana a partir de um surto em pacientes idosos em Israel em 1957. A manifestação da doença em eqüinos foi notada pela primeira vez no Egito e na França, no início da década de 1960. A primeira manifestação do vírus na América do Norte ocorreu no final da década de 1990, com casos de encefalite relatos em humanos e cavalos.
Em 1999, o vírus foi descoberto nos Estados Unidos, em tecidos de pássaros encontrados mortos na cidade de Nova York. Em seguida às mortes dos pássaros, mais de 60 pessoas sofreram infecções no cérebro e sete deles morreram, de acordo com relatórios do Centro do Controle de Doenças (CDC). Vinte e três cavalos também morreram. Segundo o CDC, foram encontrados mosquitos com o vírus do oeste do Nilo ao redor de Nova York em janeiro de 2000. No mesmo mês, um falcão foi achado morto em um subúrbio da cidade e teve teste positivo para o vírus.
O vírus do oeste do Nilo já foi encontrado na África, Europa, Oriente Médio, no oeste e centro da Ásia, Oceania, América do Norte e mais recentemente na República Dominicana, El Salvador e Jamaica, além de um caso suspeito nas Bahamas.
Fonte: http://www.fiocruz.br/ccs/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1011&sid=12
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